Diante das limitações da medicina moderna, mais e mais pessoas estão recorrendo ao biohacking para melhorar sua saúde e otimizar seu desempenho.
Biohacking é um conceito baseado em como sequestrar o sistema biológico para melhorar a saúde, aumentar a produtividade do cérebro e prolongar a vida.
Para isso, o biohacker cria condições favoráveis para melhorar o funcionamento do seu corpo. Ele segue suas necessidades e desejos. Estabelece um verdadeiro modo de vida, um processo de melhoria contínua e realização pessoal. Ele então se torna responsável por sua saúde e bem-estar, intervindo em sua própria biologia.
Para detalhar este termo que vem atraindo cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo, compartilho abaixo um artigo com vocês!
O que é biohacking?
Biohacking é o processo de fazer mudanças em seu estilo de vida para “hackear” a biologia do seu corpo e se sentir melhor.
Você conhece o ditado: “Você é o que você come”? Na verdade, isso se aplica aos humanos em um sentido mais amplo: tudo o que colocamos em nossos corpos – nossos alimentos, nossos pensamentos, nosso movimento físico – afeta como nos comportamos.
Ao biohacking, você pode realmente transformar seu corpo para se sentir mais energizado, mais produtivo e, em geral, como a melhor versão possível de si mesmo.
Para otimizar melhor seu corpo e seu funcionamento, você deve primeiro conhecer bem sua biologia. O biohacker dá ao seu corpo o que ele precisa. Ao conhecer seu corpo, ele aprende a viver em equilíbrio com ele.
Tudo o que você precisa fazer é coletar os dados do seu corpo com as ferramentas apropriadas: balança, relógio conectado, ferramenta para analisar seu sono, temperatura corporal, pressão arterial, frequência cardíaca.
Reserve um tempo para analisar seus sentimentos, suas capacidades, suas falhas. Todas as áreas do seu corpo e mente podem ser hackeadas: melhora do sono, concentração, nutrição, motivação.
Alguns exemplos de biohacking
O biohacking envolve uma série de mudanças no estilo de vida, uso da tecnologia e reprogramação corporal. Entre os exemplos mais comuns de biohacking se destacam:
Nutrigenômica
Isso é descrito como o estudo da manipulação nutricional da atividade do seu corpo. A nutrigenômica também está relacionada a outras subcategorias em biohacking, como manipulação do sono, exercícios, hacking de atenção, ajuste de gatilhos ambientais (como som e luz) e gerenciamento de estresse.
Esse tipo de biohacking é realmente baseado no conceito de que nossos corpos estão sempre mudando e usando essas descobertas para viver melhor. Alimentos, atividades e vários estímulos alteram a função do seu corpo, e a nutrigenômica envolve aprender como essas interações funcionam.
Biologia faça você mesmo (DIYBio)
DIYBio é uma subcultura de biohacking de pessoas que conduzem experimentos biológicos e estudam ciências da vida fora dos meios convencionais. É um movimento que começou no início dos anos 2000.
Muitos “professores” nessa cruzada são educadores formais ou pesquisadores científicos que desejam mostrar ao cidadão comum como conduzir experimentos. Embora seja um movimento fascinante, esse subconjunto do biohacking é mais focado em estudar e testar ciência não comprovada e é frequentemente criticado por não ter supervisão oficial.
Grinder biohacking
Este é um subconjunto do DIYBio que se fixa em implantes de tecnologia ou manipulação química do corpo. Grinder tenta forçar os limites da tecnologia e do corpo humano até seus limites, praticando modificações corporais para melhorar seu “hardware”.
Leia também::: O que são geroprotetores?
Comece a hackear seu corpo
Hackear sua saúde é como entrar em um círculo virtuoso. Você come melhor, dorme melhor, é seletivo nas informações que recebe. Tudo isso gera um ganho de energia e uma melhor concentração que resultam em um bem-estar geral.
Por isso, se ainda não é adepto deste conceito tão extraordinário, te convido a acessar meu canal do YouTube e conferir mais informações sobre biohacking.
